Antes de ler
a matéria vou deixar para esclarecimento a todos, a Igreja Católica vem fazendo
isso desde 1190 dC. A venda de Indulgências, usualmente considerada como
a compra do perdão que permite indultar o pecado. O Cristianismo, conforme o
que ensina o Evangelho, condena tal comercio, e foi o protesto contra este
tráfico que trouxe a tona a Reforma Protestante no Século XVI.
Os católicos
dizem, Santa Igreja Católica, esquecem da inquisição e tantas outras coisas, que
santidade tem nesta igreja?
A viúva de Enrico De Pedis teria entregado o dinheiro para o então vigário-geral de Roma que usou "a oferta" em missões.
Uma fonte da Santa Sé revelou para a agência de notícias italiana Ansa que o Vaticano teria recebido cerca de um bilhão de libras(mais de R$ 1,245 milhão), a antiga moeda italiana, da viúva de Enrico De Pedis para que o corpo de seu marido fosse enterrado em uma basílica a 22 anos atrás.
Essa testemunha garante que o então vigário-geral
de Roma, o cardeal Ugo Poletti, acabou aceitando a proposta e deu seu aval para
que o mafioso italiano fosse sepultado ao lado de antigos papas.
Ele teria usado esse dinheiro para missões e para a
restauração da Basílica de São Apolinário, onde De Pedis fora enterrado. O
Vaticano ainda não comentou essas novas informações.
Eurico De Pedis foi assassinado em 1990 e até hoje
o caso não foi solucionado. “Há pessoas que ainda estão vivas, e ainda estão
dentro do Vaticano, que sabem a verdade”, disse o procurador Giancarlo Capaldo.
A história é longa e traz outro assassinado, o de
Emanuela Orlandi, que morreu em 1983, aos 15 anos. Ela era filha de um
funcionário do Vaticano que supostamente tinha provas que ligava o Banco do
Vaticano, Istituo per le Opere di Religione, ao crime organizado. Ao que parece
De Pedis teria organizado o sequestro que terminou na execução da jovem.
O irmão de Emanuela, Pietro Orlandi, pede para o
túmulo do criminoso seja aberto para que se comprove, ou não, que os restos
mortais de sua irmã foram sepultados ao lado do corpo de seu assassino.
Diante das especulações, o porta-voz do Vaticano,
Federico Lombardi, negou as acusações e se comprometeu a ajudar nas
investigações. “Parece que nada foi escondido e não há segredos do Vaticano a
serem revelados”, disse ele.
Com informações O Globo
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