SEJA BEM VINDO EM NOME DE JESUS.

sábado, 30 de novembro de 2013

TESTE DOS DONS MINISTERIAIS.



DONS MINISTERIAIS


APÓSTOLO

Alguém que é enviado como representante oficial (Ex.: delegado, embaixador, comissionado, mensageiro, enviado para uma determinada aérea com uma tarefa específica).

Característica:
- Ele é ministro da Palavra de Deus.
- Ele é pioneiro em alguma coisa (cria coisas para aquele lugar).
- Ele vai onde ninguém vai. -Ele planta igreja.
- Ele tem que ser convicto.


PROFETA

 É porta voz, é alguém que fala antecipadamente por motivação Divina.
Na antiga aliança o profeta, por ser porta voz de Deus, era aquele que trazia direção ao povo, ou alguém. Na nova aliança, o ministério não ensina coisas novas e não dirigi pessoas, apenas testifica a verdade já existente no coração, auxiliando a obra do Espírito.

Função
- Ele adverti.
- Ele corrigi.

Característica:
- Ele é ministro da Palavra de Deus.
-Ele ama a Palavra de Deus.
- Ele vem para revelar algo.
- Ele vê antecipadamente o que os outros só verão lá na frente.
- Ele percebe a condição do lugar.
- Ele permiti que a profecia seja julgada.
- Ele tem que ter conhecimento geográfico.
- Ele precisa ser criativo para entregar a profecia.
- Ele não deve preocupar com sua reputação.
- Ele não é aquele que profetisa, mas, ele se torna a própria profecia.
- Ele sofre na pele o que precisa profetizar.
- Ele costuma isolar para ouvir a voz de Deus.
- Ele coloca o dedo na ferida.


EVANGELISTA

Significa: anunciar, proclamar, pregador do bem, proclamador das boas novas.
Obs. Evangelista é para todos.

Característica:
-Ele é aquele que tem uma unção especial para falar com os perdidos.
- Ele não contenta em permanecer por muito tempo na igreja (tem que evangelizar outras pessoas)
- Ele não despreza o trabalho do pastor, ele sabe que não é função dele pastorear.
- Ele não quer saber o depois, ele quer ganhar almas. O depois não é função dele.
- Ele tem foco em pregar a mensagem da salvação e falar de Jesus.
- Ele prega a mesma mensagem para públicos diferentes, pois a sua mensagem é de salvação e sobre Jesus.
- Ele é equipado com o dom de poder (cura, libertação, milagres).
- Ele não costuma cansar de pregar.
- Ele tem um coração grande e pouca direção. Ele quer a salvação e não mede esforço para isso (às vezes fica em risco).
- Ele vai motivar outras pessoas a evangelizar.
- Ele não trabalha sozinho (ele não faz tudo sozinho) ele depende de outro para dar continuidade a obra.


PASTOR

É aquele que apascenta as ovelhas.
Pastor somente é mencionado nas Escrituras Sagradas a Jesus. (João 10:11, Hebreus 13:20, I Pedro 2:25, I Pedro 5:4, Atos 20:28).
Vamos entender o que é uma ovelha (animal).

Características da ovelha
- Animal ruminante.
- Não tem mecanismo de defesa.
- Não bebe água suja e nem água agitada.
- Consegue habilidade de ouvir e conhecer a voz do pastor.
- Tem um grande estomago, come o dia todo.
- Fica desnorteada com mosca na cabeça.
- Dar cabeçada na outra.
- Precisa de vara e cajado.

Função ministerial pastoral.

1-Provisão (preparar).
- Aquele que visita, ajuda.
- Ele tem que tirar tudo que vai atrapalhar seu rebanho.

2 – Proteção.
- Ele coloca em risco para proteger a ovelha.

3 – Condução.
- Ele vai à frente (guiar)

Ministério pastoral.
1 - A importância do ministério pastoral (I Coríntios 12:28).
2 – A maior característica do pastor, o seu coração (João 10: 11 a 15).
3 – Requisitos para exercer o pastoreio (I Timóteo 3:1 a 7)

Três coisas eleva o pastor no ministério.
- A experiência.
- Conhecimento geral daquilo que ele desempenha.
- Maturidade


MESTRE

Conceito: instruir, professor.
Jesus é nosso mestre (Mateus 7:28 e 29, Lucas 19:47, Lucas 13:22, Marcos 4:2).

Característica:
- Ele deve ser eloquente (Já pensou muito).
- Ele estuda a fundo antes de discursar.
- Ele, com excelência transmite o que estuda.
- Ele tem forte desejo de aprender constantemente.
- Ele é detalhista. - Ele não se contenta com lugares rasos.
- Ele sente prazer em ficar horas lendo, pensando e estruturando algo.
- Ele precisa ser eclético.
- Ele não suporta HERESIA.
- Ele quando não consegue isolar para estudar, senti frustrado.
- Ele quando esta ensinando existe uma atmosfera que ensina.
- Ele é criterioso, minucioso, observador, pesquisador.
- Ele sabe, que não sabe tudo.
- Ele quando não tem apoio do pastor, passa a ser itinerante.
- Ele sempre quer ver o avanço do que está aprendendo.
- Ele tem o foco no ensino do mestre e o ensino do crente na maturidade.

Extraído do livro “O chamado e os dons ministeriais” Autores “Drummond e Bráulio” Editora Carisma.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Dificuldades na criação e educação dos filhos são males do século 21?


Super Nanny e outros especialistas orientam pais cristãos; Confira


                                                           Cris-Poli

Dar casa, comida, lazer, cuidados médicos, educação formal, apoio sentimental e orientação espiritual não são tarefas simples, mas fazem parte do processo de educar um filho. E, de acordo com especialistas, essas tarefas não são as únicas que os pais terão pela frente ao verem nascer uma criança.

O tempo escasso, as pressões da sociedade, necessidades particulares e outras exigências que a vida moderna impõe parecem conspirar para o surgimento de um relacionamento prejudicado entre pais e filhos.
O pastor e escritor Amauri Costa de Oliveira, autor do livro Arrume Sua Casa (Editora Betânia) e líder da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, MG, foi entrevistado pela revista Cristianismo Hoje sobre o tema.

Na publicação, Amauri Oliveira usa as dificuldades enfrentadas por Jacó na criação de seus filhos como pano de fundo para falar sobre problemas de relacionamento, crises emocionais, desvios morais, entre outros, e também para mostrar a importância da sabedoria na busca de soluções. “Não podemos negligenciar as obrigações da paternidade achando que Deus vai remendar nossas falhas, pois não vai mesmo”, alerta o pastor. “A definição de papéis dentro da família está ficando cada vez mais negligenciada. Se os pais não souberem quem são na vida de seus filhos, não saberão como educá-los no caminho cristão”, acrescenta.

Segundo Oliveira, muitos pais acreditam que os problemas se resolvem num passe de mágica e que o erro mais comum é “acreditar que levar os filhos para a igreja resolve todos os possíveis problemas”. “Deus não vai fazer o que é nossa obrigação. Levar os filhos para igreja é uma obrigação do pai cristão; viver o Evangelho em casa, ensinando os filhos no caminho em que devem andar, é outra coisa”, pontua.
O professor de teologia Claudio Ernani Ebert, pastor da Comunidade do Amor – Igreja Evangélica Livre e pós-graduado em terapia familiar optou por priorizar a família, em vez do ministério: “Eu e minha mulher compreendemos que não podíamos ser apenas amigos dos nossos filhos, mas pais presentes e ativos em seu desenvolvimento”, conta.

Pai de Jeison, 29 anos, dentista e pastor; Jeise, 27, professora de inglês e integrante do ministério de louvor da igreja; e Jamine, 20, coordenadora do trabalho com adolescentes, o pastor Ebert entendeu que seus filhos eram diferentes entre si, e adaptou o relacionamento entre eles conforme suas características: “Chamo a isso de discipulado dinâmico. A palavra que sempre me vinha à mente era investimento. Se investisse nos meus filhos, colheria resultados”, relata.

Para isso, Ebert revela que contou com a parceria da esposa: “Em conjunto, buscávamos a concordância na aplicação de limites e disciplina. Uma boa herança que pais podem dar aos filhos é o exemplo de um relacionamento romântico, estável e seguro”.

A professora Cris Poli, 67 anos, especialista conhecida através do programa Super Nanny, no SBT, é evangélica e congrega na Igreja Cristã da Flórida, em São Paulo. Mãe de três filhos e avó de cinco netos, a especialista diz que os pais precisam ter objetivos claros: “O que vejo hoje nos pais em geral, inclusive os evangélicos, é muita incerteza com relação ao que realmente querem para os filhos. Não sabem como agir, e isso os deixa muito confusos”, diz. “Para não entrar em conflito e não terem de ouvir choros, eles deixam os filhos fazerem o que querem, até o momento que não aguentam mais”, observa, apontando que a escolha pela solução mais imediata é equivocada.

A especialista resume seu ponto de vista sobre educação usando o texto de Provérbios 22.6 como base: “Ensinar o filho no caminho em que deve andar significa também impor limites, valores e princípios”, define.
Segundo o psicólogo Ageu Heringer Lisboa, membro do Conselho Consultivo do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), os filhos vivem numa busca pelo exemplo, e se a fala não é coerente com a prática, surgem paradigmas: “As crianças, inicialmente, aprendem pela imitação. Desde pequenos, os filhos incorporam atitudes, hábitos, expressões verbais e emocionais e a visão de mundo daqueles que os criam”, explica.

Lisboa reitera, porém, que pais desequilibrados não significa sentença de vida desajustada para os filhos: “Aqueles que convivem com situações familiares adversas, como pais agressivos ou separados, não estão condenados ao fracasso existencial. Apenas terão de enfrentar mais obstáculos e encontrar outros recursos de crescimento. Junto a pessoas confiáveis e que proporcionam encorajamento, essas pessoas podem ter um apoio vital”, afirma, fazendo referência à vida em comunidade em igrejas, por exemplo, como forma de reparar danos.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+
 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

QUEM TEM BOCA “VAIA” ROMA?


Esta é uma lenda que tudo indica ser recente, fruto da sabichonice que corre solta na internet, mas isso não a impede de enganar um grande número de pessoas.

Naquele afã de corrigir o mundo que leva à disseminação de bobagens como “risco de morte” para substituir a tradicional locução “risco de vida” (leia mais sobre isso aqui), começou a circular há algum tempo a tese de que o provérbio “Quem tem boca vai a Roma” está simplesmente errado.

O correto seria, uau, “Quem tem boca vaia Roma”. É o que garantem, muitas vezes com cômica gravidade, sites amadorísticos como este:

Hoje, na nossa cultura, é comum vermos pessoas dizendo, equivocadamente: “Quem tem boca vai a Roma”. É um adágio que tem seus méritos. Valoriza as pessoas esforçadas e que não se envergonham de perguntar. Afinal, quem pergunta e questiona consegue ir aonde bem quiser. Todavia, não podemos deixar de dizer que a forma correta desse ditado é: “Quem tem boca vaia Roma”. É justamente isso que as pessoas faziam em relação aos “deslizes” dos imperadores e as formas de governo que definhavam o império: vaiavam Roma.
Em alguns desses textos, atribui-se indevidamente a tese da vaia ao professor de português Pasquale Cipro Neto. Este já a rejeitou com veemência, mas a sabichonice não esmorece tão facilmente.

Dito existente há séculos, “Quem tem boca vai a Roma” é registrado em numerosos dicionários portugueses e brasileiros. Apenas um exemplo: em seu “Dicionário de Provérbios”, Raimundo Magalhães Jr. afirma o seguinte:

O sentido desse provérbio é o de que não é difícil ir a um lugar longínquo e desconhecido pela primeira vez, quando não se tem acanhamento de pedir informações constantemente sobre o rumo a seguir.

Há dois caminhos para provar que se equivocam aqueles que, sem nenhuma base histórica, tentam corrigir o velho provérbio. O primeiro é um passeio até o português antigo, no qual encontramos esta variante: “Quem língua tem, a Roma vai e vem”. Como se vê, a vaia não tem vez aqui.

O segundo caminho nos afasta do português e nos põe diante de provérbios equivalentes em outros idiomas, todos com o mesmo sentido que Magalhães Jr. expõe acima. Por exemplo: o espanhol tem “Preguntando se va a Roma” e o francês, “Qui langue a, à Rome va”.

Fonte: Revista Veja (30-10-2013)